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10 Drag Queens icônicas que revolucionaram a cultura LGBTQIA+

De RuPaul a Pabllo Vittar: conheça as rainhas que transformaram o drag em símbolo de poder e representatividade
10 Drag Queens icônicas que revolucionaram a cultura LGBTQIA+

De RuPaul a Pabllo Vittar: conheça as rainhas que transformaram o drag em símbolo de poder e representatividade

O drag é muito mais que uma forma de entretenimento: é uma arte, uma revolução e um grito de liberdade que atravessa séculos. Desde os palcos do século XVI, onde homens precisavam vestir-se de mulheres para interpretar papéis femininos, até os holofotes da cultura pop contemporânea, as drag queens tornaram-se símbolos de resistência, identidade e expressão.

Neste mês do orgulho LGBTQIA+, celebramos as 10 drag queens mais influentes que deixaram marcas indeléveis na história, construindo pontes entre a cultura queer e o mundo mainstream.

10. Katya Zamolodchikova: autenticidade e humor para além do palco

Katya conquistou o público com sua irreverência e sinceridade, especialmente em seu sucesso na série “RuPaul’s Drag Race” e no YouTube com “UNHhhh”. Sua luta aberta por saúde mental inspira a comunidade LGBTQIA+ a abraçar suas vulnerabilidades com coragem e leveza.

9. Pabllo Vittar: ícone global do Brasil para o mundo

Com hits que dominam as paradas e prêmios como o MTV Europe Music Award, Pabllo Vittar é uma força da cultura drag no Brasil e internacionalmente. Sua presença carismática ao lado de grandes estrelas e sua defesa da visibilidade queer fazem dela um verdadeiro símbolo de orgulho.

8. Alyssa Edwards: dança, carisma e empoderamento

Mais que uma drag queen, Alyssa é uma professora e coreógrafa renomada, dona da Beyond Belief Dance Company. Sua trajetória em “RuPaul’s Drag Race” e na Netflix com “Dancing Queen” mostra como talento e autenticidade abrem caminho para gerações.

7. Shangela: quebrando barreiras e conquistando palcos

Conhecida pelo bordão “Halleloo!”, Shangela é pioneira na visibilidade drag, sendo a primeira a pisar no tapete vermelho do Oscar. Seu impacto ultrapassa o entretenimento, reforçando a diversidade das identidades de gênero e sexuais.

6. Alaska Thunderf*ck 5000: humor ácido e voz marcante

Vencedora de “RuPaul’s Drag Race All Stars”, Alaska é uma artista multifacetada, com músicas icônicas e um podcast influente. Sua voz única e humor afiado conquistaram fãs ao redor do mundo.

5. Violet Chachki: a elegância da moda e da performance

Com um estilo que mistura alta costura e ousadia, Violet é destaque em eventos como o Met Gala. Performances que unem silks aéreos e malabarismo com uma pegada queer fazem dela um ícone da arte drag e da moda.

4. Divine: a rebeldia que mudou tudo

Figura cult dos anos 80, Divine desafiou padrões de beleza e comportamento com filmes subversivos ao lado de John Waters. Além de atriz, foi cantora disco e inspiração para personagens icônicos como Ursula, da Disney.

3. Trixie Mattel: talento múltiplo e humor afiado

Trixie é conhecida por sua estética inconfundível e por criar uma carreira que une música country-pop, cosméticos e sucesso em séries como “UNHhhh” e “I Like To Watch”. Sua vitória em “RuPaul’s Drag Race All Stars” consolidou seu lugar no panteão drag.

2. Bianca Del Rio: a rainha do stand-up e da sátira

Primeira drag queen a lotar o Wembley Arena e a Carnegie Hall, Bianca é referência em humor e performance, além de ser a primeira latina a vencer “RuPaul’s Drag Race”. Seu talento para o sarcasmo e design de figurinos é admirado internacionalmente.

1. RuPaul Charles: a lenda que levou o drag ao mainstream

Impossível falar de drag sem mencionar RuPaul, o maior nome da história. Com hits como “Supermodel (You Better Work)” e como criador e apresentador do fenômeno global “RuPaul’s Drag Race”, RuPaul acumula 14 Emmys e uma legião de fãs. Além da música e TV, ele é um ativista e pioneiro que abriu portas para o mundo inteiro reconhecer o poder do drag.

Essas drag queens não são apenas artistas; são protagonistas da nossa história, vozes que ecoam força, autenticidade e orgulho. Elas nos mostram que ser quem somos é nossa maior obra de arte e que, juntas, construímos um legado que inspira e emancipa toda a comunidade LGBTQIA+.

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