O falatório sobre a comunidade LGBT foi geral durante a semana.
Seja pela “saída do armário” de um famoso comediante, pelo Seminário LGBT que rolou na Câmara ou pela volta de Roberta Close, 10 anos sumida da mídia.
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O A CAPA selecionou algumas das 10 declarações que marcaram a última semana. Confira:
"A gente é casado e não mora junto. Nunca falei sobre isso porque não vou levantar bandeirinha"
Fernando Guimarães, ator, em entrevista
“Aqueles que se assustam com o beijo, se acostumam com a violência"
deputada federal Erika Kokay, durante Seminário LGBT (veja o que rolou depois)
"O público não vai perder nada. A estrutura é a mesma. Há uma restrição orçamentária, e disso temos de cortar o que é menos significativo"
Alessandro Melchior,coordenador de política LGBT da Prefeitura, sobre cortes de verba da Parada LGBT de SP
“Eu tô mais velha, mas com esse corpo, que vai destruir com o tempo. Fiz coisas boas com ele. Falaram que eu estava deformada, um monstro, mas eu não me sinto desfigurada e nem um monstro".
"A associação não existe só na Parada, mas nos outros 364 dias do ano"
Fernando Quaresma, presidente da Associação da Parada
Roberta Close, ex-modelo, no Programa do Gugu (leia)
“A vida é dura para quem é mole”
Roberta Close, sobre as adversidades que sofreu
“Aceitar esse papel foi difícil para mim. Sou hétero. Ter que beijar outro hétero também é complicado”
Eike Duarte, ator, em entrevista (É pra tanto? Confira o beijo)
“Na época, tivemos a preocupação de que o Ministério da Educação não falasse que o conteúdo não é bom"
Cláudia Dutra, coordenadora da diretoria de Políticas de Educação em Direitos Humanos e Cidadania, sobre o veto ao kit Escola Sem Homofobia
“Eu e minha equipe estamos pedindo a todos para votar "Sim" a favor da igualdade. Todo mundo merece ter os direitos iguais”,
lutador Conor McGregor, em campanha sobre casamento gay
"Adoro a ideia de haver homofóbicos que ouvem minha música"
Sam Smith, cantor
“Quando uma travesti pobre, negra e nordestina vem falar em Brasília, nós começamos a sair da utopia e transformar a nossa sociedade em algo igualitário".
Maria Clara Araújo, estudante e travesti durante o Seminário LGBT