De acordo com uma pesquisa publicada pelo jornal “Clarín”, entre 15% e 20% dos argentinos tiveram sua primeira relação sexual com uma travesti. Os dados são do governo e de uma pesquisa realizada pela Associação de Prostitutas e Travestis da Argentina. “São novas formas para o sexo no século 21 e vejo muitos exemplos em meu consultório”, declarou a psicóloga e sexóloga Diana Resnicoff. Para Diana, “encontrar-se com quem fala e se sente como mulher e tem pênis igual a eles, essa é atração; é o novo”. Em outra coleta feita pelo Instituto de Ciências e Saúde, realizada na Zona Rosa de Palermo com 70 prostitutas e travestis, esses resultados foram confirmados e, segundo o psicólogo Adrián Sapetti, os números poderiam até ser maiores, já que muitos não admitem transar com transexuais.
