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“2024: Como a Diversidade Musical e Novos Gêneros Transformaram o Cenário Global da Música”

"2024: Como a Diversidade Musical e Novos Gêneros Transformaram o Cenário Global da Música"

"2024: Como a Diversidade Musical e Novos Gêneros Transformaram o Cenário Global da Música"

O ano de 2024 foi um marco significativo para a música, destacando-se por uma diversidade de estilos e artistas que conquistaram os corações do público. A cantora britânica Charli XCX lançou seu álbum ‘Brat’, que não apenas trouxe um som experimental e dançante, mas também marcou a ascensão do hyperpop, um gênero que se caracteriza por refrões cativantes e batidas vibrantes. O termo ‘Brat’ tornou-se uma expressão para tudo que é descolado, incluindo a própria artista, que se posiciona como uma anti-Taylor Swift, desafiando as normas do pop tradicional.

Nos Estados Unidos, Beyoncé deu um passo audacioso ao explorar suas raízes no country com seu álbum ‘Cowboy Carter’, gerando debates sobre a autenticidade do gênero. Enquanto isso, no Brasil, as ‘MTGs’, que são remixes de funk, se tornaram um fenômeno, destacando artistas como Seu Jorge e Caetano Veloso em novos arranjos dançantes.

O funk brasileiro teve um desempenho notável nas paradas, com MC Ryan SP e MC IG entre os mais tocados no Spotify, evidenciando a evolução e a popularidade do gênero no cenário musical contemporâneo. Anitta também se destacou com seu projeto ‘Funk Generation’, que busca internacionalizar o funk brasileiro, contribuindo para torná-lo um dos gêneros mais influentes do país.

O sertanejo, embora com raízes em lançamentos antigos, ainda se manteve relevante, com artistas como Henrique & Juliano dominando as paradas. O músico Grelo surgiu como uma nova promessa, consolidando-se com seu hit ‘Só Fé’, que mistura elementos do sertanejo e do rap.

No cenário internacional, a rivalidade entre Kendrick Lamar e Drake agitou o mundo do rap, culminando em um álbum que prometeu ser um clássico. Além disso, o pop sáfico ganhou destaque, com artistas como Chappell Roan e Billie Eilish se afirmando com letras que exploram a diversidade sexual.

Por fim, o ano também foi marcado pela perda de grandes ícones da música, como Sergio Mendes e Quincy Jones, que deixaram um legado duradouro na indústria musical. A música em 2024 não foi apenas uma celebração do passado, mas uma verdadeira vitrine de novas vozes e estilos, refletindo a rica tapeçaria cultural que continua a evoluir no cenário musical global.

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