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Os 25 vestidos mais icônicos da história do Met Gala

Do vestido omelete de Rihanna ao look celestial de Solange: moda, arte e representatividade no tapete vermelho mais glamouroso

O Met Gala é muito mais que um evento de moda: é um palco onde a criatividade, o ousado e o simbólico se encontram para transformar o tapete vermelho em uma verdadeira passarela de arte viva. Para o público LGBTQIA+, que sabe da importância de se expressar sem amarras, o tapete do Metropolitan Museum of Art, em Nova York, é um dos momentos mais aguardados do ano, quando cada look conta uma história e desafia padrões.

Rihanna e o vestido que virou meme e ícone

Em 2015, para o tema “China: Through the Looking Glass”, Rihanna brilhou como ninguém em um vestido amarelo de Guo Pei com uma cauda monumental que não só conquistou os olhares como também a internet, que brincou com memes comparando a peça a uma omelete gigante. Mas para quem entende de moda, aquela fantasia era um manifesto: luxo, cultura e poder em uma só imagem.

Solange e a reverência à cultura negra

No mesmo ano do tema “Heavenly Bodies: Fashion and the Catholic Imagination”, Solange Knowles usou um vestido estrutural de látex da Iris van Herpen acompanhado de uma coroa halo feita de tecido com a frase “My God Wears a Durag”. Mais do que um look, essa escolha foi uma homenagem à estética negra e à sacralidade da identidade, um verdadeiro ato político e artístico que ressoa profundamente para a comunidade LGBTQIA+.

Zendaya, a nova It Girl do Met Gala

Em 2018, Zendaya encarnou Joana d’Arc com um vestido Versace que mesclava armadura, corrente e um design futurista, consolidando seu status como ícone fashion. Para a comunidade LGBTQIA+, a ousadia e a reinvenção da identidade feminina da atriz ressoam como um chamado para se apropriar da própria narrativa com coragem e estilo.

Outros momentos inesquecíveis

Sarah Jessica Parker, com sua assimetria plissada para Alexander McQueen em 2006, mostrou que o clássico pode dialogar com a transgressão; Rosalía, em 2022, trouxe a riqueza dos detalhes barrocos com atitude contemporânea; e Princess Diana, em 1996, que com seu vestido Dior, nos lembrou do poder da elegância como forma de resistência e autoafirmação. Esses momentos são inspirações para quem busca no vestir uma forma de expressão que ultrapassa o óbvio.

Met Gala: um convite para ser você

Além da extravagância e do glamour, o Met Gala nos ensina o valor da autenticidade e da representatividade. Os looks selecionados por nosso time são um convite para celebrarmos a diversidade, a arte e a liberdade de ser quem somos. Afinal, para a comunidade LGBTQIA+, cada escolha de estilo é também um ato de visibilidade e orgulho.

O Met Gala é, portanto, uma celebração de moda, história e identidade – um espaço onde o público LGBTQIA+ pode encontrar referência, inspiração e a certeza de que estilo é expressão máxima de quem somos. Que esses vestidos icônicos sigam inspirando a gente a brilhar com coragem e verdade.

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