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5ª Bienal da Une abre espaço para discussão da diversidade sexual

O domingo de Sol chamou mais a atenção dos estudantes GLBTs do que a 5ª Bienal de Cultura da União Nacional dos Estudantes, evento que começou no último sábado, dia 27 de janeiro, e segue até a próxima sexta-feira. Esta é a primeira vez que a Bienal dedica um espaço específico para a discussão sobre cultura e diversidade sexual. No entanto, a sala onde ocorre o evento foi apenas parcialmente ocupada em sua primeira sessão, na tarde de ontem. O tema debatido foi “Paradas do Orgulho GLBT: a cultura como ferramenta de transformação social”, e contou com a participação de Ricardo Lima, do Ministério da Cultura. Na praia de Copacabana e Flamengo, ao contrário, era fácil encontrar participantes do encontro. O jornal diário do evento também parece não se importar com o grupo GLBT. Em sua primeira edição, no sábado, o espaço “Logum-Edé”, reservado para os encontros do segmento, sequer é citado. No domingo, aparece somente na grade de programação geral. Há debates programados até o final desta semana. Confira a programação: Segunda-feira, 29/01 Diversidade sexual nas religiões de matrizes africanas Rosangela Castro, Babalorixa Celso de Oxaguian, Bárbara de Oyá e José Marmo Terça-feira, 30/01 “A Subversão do gênero no carnaval e outras festas populares no Brasil” Ana Paula Vencato, Miltom Cunha, Fabiano Gontijo, Pedro Tavares e Rodrigo Iglesias Quarta-feira, 31/01 “O Combate ao Racismo e à Homofobia” Márcia Cabral, Fernanda Benvenutti, Franklin Santana Silva e Osmundo Pinho. Quinta-feira, 01/02 “Industria cultural, mídia e homofobia” André Fischer, Sérgio Suiama e José Castro

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