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Aliança Gay – Em SP, gays se unem e formam grupo “secreto” no mercado financeiro

O poder nas mãos dos gays

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Esqueça a pegação, as conversas fúteis e as divas pop, no Inner Circle, o foco é a troca de experiências profissionais. Uma espécie de maçonaria gay que reúne 400 membros.

É isso mesmo, gays do mercado financeiro criaram um grupo fechado e promovem eventos mensais em um bar de São Paulo. Os integrantes afirmam que é só para trocar ideias sobre aplicações, rendimentos, taxas de juros, ações…

"Dificilmente você vai ver dois caras se beijando aqui. Não é esse o foco da festa”, garante Henrique Castro, 27, que trabalha na área de investimento do banco espanhol Santander e é um dos entusiastas do Inner Circle, grupo formado por executivos gays do mercado financeiro. Castro diz que a ideia é reunir integrantes da área para tomar drinques, incrementar o networking e trocar ideias sobre ações, taxa de juros, aplicações, rendimentos, fusões e aquisições. 

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A revista PODER esteve na comemoração dos três anos do grupo, que tem 400 membros e se reúne sempre na última quarta-feira do mês. Até seis meses atrás, os encontros eram no bar Skye, que funciona na cobertura do hotel Unique, cinco-estrelas localizado na zona sul de São Paulo.
 
Agora, passaram a ser no Chez Oscar, bar no coração dos Jardins, bairro nobre da zona oeste. O fundador do Inner Circle é vice-presidente de um grupo financeiro multinacional com sede em Nova York. Não foi à festa porque estava viajando. A reportagem o localizou pelo Facebook, mas ele não pôde dar entrevista dentro do prazo do fechamento. Na sua ausência, Henrique Castro assumiu o papel de porta-voz.
 
De acordo com o dicionário Michaelis, inner significa íntimo, secreto. Para fazer parte do grupo é preciso ser indicado por algum dos membros e, ainda, aceito pelos precursores. Entre os critérios, segundo Castro, está “ser uma pessoa normal, que por acaso gosta de homem”.

“A gente sempre soube que havia demanda por um grupo que não se identificava com o estereótipo do homossexual. No Inner, ninguém precisa adotar a postura do gay que vai à balada. Aqui, não existe padrão de atitude”, diz. Parece paradoxal, já que Castro solta expressões que indicam que os integrantes do grupo pertencem a um determinado extrato socioeconômico (“somos todos bem remunerados”; “ninguém aqui fala menos de três línguas”; “a maioria tem pós-graduação e formação no exterior”), o que sugere que os aspirantes a ingressar no círculo têm de apresentar credenciais à altura daquele segmento.
 

Para você que já havia perdido as esperanças no meio gay, esta aí um bom motivo para acreditar em dias melhores. Os gays estão se organziando e cada vez mais dominando não só o mercado fincanceiro.

Dá até uma vontade de entrar para este clube, né não?

 

 

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