As indicações para o Oscar 2025 foram reveladas, e muitas celebridades, incluindo Ariana Grande, Kieran Culkin e Zoe Saldaña, enfrentaram críticas severas por suas nomeações, sendo acusadas de “fraude de categoria”. Este termo é utilizado para descrever quando um ator é colocado na categoria errada, como um protagonista sendo indicado como coadjuvante, o que pode prejudicar suas chances de ganhar.
Ariana Grande, com 31 anos, recebeu uma indicação de Melhor Atriz Coadjuvante por seu papel como a Bruxa Boa Glinda no filme “Wicked”. No entanto, críticos argumentam que sua atuação deveria ser considerada como co-liderança, já que ela e sua colega Cynthia Erivo têm tempos de tela equivalentes. Em um fórum no Reddit, um usuário destacou que “Ariana Grande definitivamente não é uma atriz coadjuvante em Wicked. Cynthia e Ariana são co-líderes”. Outros usuários concordaram, afirmando que o posicionamento da atriz foi manipulado em favor de uma campanha de apoio.
Kieran Culkin, indicado por sua atuação como Benji Kaplan no filme “A Real Pain”, também está no centro da controvérsia. Críticos notaram que ele teve mais tempo de tela que o coadjuvante Jesse Eisenberg e muitos o consideram o verdadeiro protagonista. Comentários em um fórum indicaram que a percepção de Culkin como coadjuvante é uma escolha questionável, especialmente após declarações de Eisenberg que o referiram como “nosso ator principal”.
Zoe Saldaña, que foi indicada por seu papel em “Emilia Pérez”, também sofreu críticas semelhantes. Muitos defendem que ela deveria ser considerada a protagonista, já que a narrativa do filme é amplamente centrada em sua personagem, Rita Mora Castro. Um usuário de Reddit comentou: “Tanto Culkin quanto Saldaña são leads óbvios, com Saldaña sendo ainda mais evidente, pois o filme segue a perspectiva dela”.
Essas discussões levantam questões importantes sobre a categorização de performances no Oscar, um evento que deve celebrar o talento e a diversidade na indústria cinematográfica. A indignação pública sugere que a Academia precisa reconsiderar suas práticas de categorização para garantir que todos os artistas sejam reconhecidos de forma justa e adequada.
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