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Festival Global Citizen Amazônia reúne estrelas para salvar a floresta

Anitta, Gaby Amarantos e Seu Jorge lideram evento que une música e ativismo pela preservação da Amazônia

Em uma celebração inédita da cultura e da luta pela preservação da Amazônia, o Festival Global Citizen Amazônia promete agitar Belém, Pará, no dia 1º de novembro de 2025. Com um lineup estrelado que inclui as potências brasileiras Anitta, Gaby Amarantos e Seu Jorge, o evento transcende a música e se posiciona como uma plataforma vital para amplificar as vozes indígenas e das comunidades locais que habitam o pulmão do mundo.

Um palco para a Amazônia e seus guardiões

O festival, que acontece no Estádio Olímpico do Pará, o Mangueirão, tem como missão mobilizar US$ 1 bilhão para a proteção, restauração e revitalização da floresta amazônica. Em um momento decisivo para o planeta, o evento acontece pouco antes da COP30, conferência global que também será sediada em Belém, colocando a região e sua importância climática no centro das atenções mundiais.

Além do espetáculo musical, o festival reserva momentos de diálogo e conscientização com lideranças indígenas, entre elas o icônico Chief Raoni Metuktire, uma das vozes mais respeitadas na defesa do meio ambiente e dos direitos dos povos originários.

Representatividade LGBTQIA+ e cultura amazônica em destaque

Para a comunidade LGBTQIA+ que acompanha e vibra com a diversidade cultural brasileira, a presença de Gaby Amarantos é especialmente significativa. Originária da Amazônia, Gaby traz na sua arte a celebração da pluralidade e da resistência, combinando ritmos regionais com uma mensagem poderosa de cuidado com o planeta e inclusão social.

Anitta, que já se consolidou como um ícone internacional, e Seu Jorge, com seu carisma e musicalidade inconfundíveis, completam um time que promete transformar o festival em uma experiência única, onde arte e ativismo se entrelaçam em prol de uma causa urgente.

Como participar e fazer a diferença

Os ingressos para o Festival Global Citizen Amazônia serão gratuitos e destinados prioritariamente aos moradores de Belém e do estado do Pará. A participação será conquistada por meio de ações no aplicativo Global Citizen ou pelo site oficial do festival, incentivando o engajamento em campanhas contra o desmatamento, pelo incentivo à energia renovável e pelo suporte às comunidades afetadas pelas mudanças climáticas.

Além disso, o festival promove iniciativas inclusivas para garantir acesso também a pessoas em áreas remotas e sem conexão digital, por meio de parcerias com organizações indígenas e associações comunitárias. Projetos de voluntariado ambiental, como plantio de árvores e limpeza de rios, também são caminhos para garantir a entrada, unindo compromisso social e ambiental.

Uma festa sustentável para o futuro da Terra

Comprometido com a sustentabilidade, o Global Citizen Amazônia será um dos eventos de grande porte mais sustentáveis já realizados na América do Sul. Iniciativas como o uso de baterias recarregáveis por energia solar para alimentar o palco principal, minimização de resíduos, doação de alimentos excedentes e transporte com menor impacto ambiental são exemplos do cuidado para que a celebração não prejudique a floresta que busca proteger.

O chamado urgente para salvar a Amazônia

O festival reforça o apelo global para salvar a Amazônia – uma palavra-chave que ressoa não apenas nos acordes das músicas, mas na urgência das ações necessárias para impedir o avanço do desmatamento, acelerar a transição justa para energias renováveis e apoiar as comunidades mais vulneráveis aos impactos climáticos.

O evento é uma convocação para que todos – artistas, ativistas, governos e o público – unam forças em defesa da floresta e de seus povos. É a expressão máxima da potência que a cultura tem para inspirar mudanças reais e duradouras, especialmente para uma audiência que valoriza a diversidade, o respeito às diferenças e a preservação da vida em todas as suas formas.

Prepare-se para vivenciar um encontro histórico onde a música brasileira, a representatividade LGBTQIA+ e a luta ambiental se encontram em um só ritmo: o do amor e da resistência pela Amazônia.

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