Show em Los Angeles traz clássicos como ‘Single Ladies’ e ‘If I Were a Boy’, reafirmando a força da diva pop
Beyoncé provou mais uma vez seu poder de reinvenção e conexão com o público LGBTQIA+ ao presentear a plateia de Los Angeles, Estados Unidos, com um medley inesquecível na segunda noite da turnê Cowboy Carter. A cantora trouxe à tona sucessos que marcaram sua carreira, incluindo “Single Ladies (Put a Ring on It)”, “Love on Top” e “If I Were a Boy”, músicas carregadas de emoção e empoderamento que reverberam especialmente entre a comunidade queer.
Uma celebração de hits e representatividade
Ao abrir o quinto ato do espetáculo com “Texas Hold ‘Em”, Beyoncé conduziu a plateia para uma viagem pelo seu repertório emblemático, incluindo a versão Homecoming de “Crazy in Love”. A performance de “Single Ladies” foi especialmente aguardada, já que a artista não cantava a faixa ao vivo desde 2018, tornando o momento ainda mais marcante para os fãs e para a representatividade LGBTQIA+ que a diva abraça com brilho e autenticidade.
“Love on Top” também fez parte do setlist, reforçando a energia positiva e a conexão emocional que a cantora mantém com suas raízes e seu público. A sequência culminou com a poderosa “Irreplaceable” e a sensível “If I Were a Boy”, esta última executada ao vivo pela primeira vez desde a turnê de 2014, um momento de nostalgia e reflexão sobre gênero e identidade que ressoa profundamente no universo queer.
Setlist dinâmico e momentos familiares
Além das canções clássicas, Beyoncé alterou a ordem de algumas músicas da turnê, apresentando faixas como “Riiverdance”, “II Hands II Heaven” e “Tyrant” em sequência, mostrando sua versatilidade e capacidade de surpreender a cada apresentação. Essa dinâmica renovada alimentou especulações entre fãs sobre possíveis mudanças constantes no roteiro dos shows, aumentando a expectativa para as próximas noites.
O espetáculo também foi um momento íntimo e afetuoso para Beyoncé, que recebeu no palco sua filha Rumi Carter e sua mãe, Tina Knowles, para celebrar o lançamento do livro Matriarch, da matriarca da família. Essa presença reforça o valor da família e da ancestralidade, pilares importantes para a cantora e para a comunidade LGBTQIA+ que se inspira em sua força.
Uma turnê para ficar na memória
Após as apresentações em Los Angeles, Beyoncé segue sua turnê por cidades como Chicago, Nova Jersey, Londres e Paris, antes de retornar aos Estados Unidos para shows em Houston, Washington D.C., Atlanta e encerramento em Las Vegas, previsto para julho. Cada show é uma ode à diversidade, ao empoderamento e à quebra de barreiras, qualidades que fazem da turnê Cowboy Carter uma experiência única para seus fãs, especialmente aqueles que encontram na música da cantora um espaço seguro e inspirador.
No palco, Beyoncé entrega um espetáculo grandioso, apoiada por mais de 24 dançarinos e coreografias que desafiam gêneros e estilos musicais, reafirmando seu lugar como ícone cultural e referência para a comunidade LGBTQIA+. A turnê não é apenas uma celebração de sua carreira, mas um manifesto de liberdade, amor-próprio e autenticidade – valores cruciais para a construção de um mundo mais inclusivo.
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