A estrela trans conta detalhes inéditos sobre os bastidores da gravação da temporada que renovou a competição
Se você é fã de Drag Race All Stars 10, prepare-se para uma revelação que vai transformar sua percepção sobre a produção do reality mais amado da comunidade LGBTQIA+.
Kerri Colby, uma das queens mais queridas e autênticas da temporada, quebrou o silêncio durante uma festa de exibição em Roscoe’s Tavern, em Chicago, nos Estados Unidos. Ela contou para Willam, outra lenda do Drag Race, o tempo real que levou para gravar cada uma das fases do novo formato do programa, apelidado de “Tournament of All Stars”.
Uma semana intensa dentro do universo Drag Race
Em um bate-papo descontraído, Willam perguntou a Kerri: “São três semanas para a gente assistir, mas quantos dias são para vocês gravarem? Seis? Oito?” A resposta foi surpreendente: “Você quer que eu me meta em encrenca, tia? São sete dias, literalmente uma semana da chegada no hotel até o retorno para casa.”
Esse tempo compactado mostra como a rotina das queens é intensa, diferente da sensação que temos ao assistir, em que um episódio parece demorar uma semana para ser transmitido. A verdade é que a produção já grava tudo em um ritmo frenético, o que exige agilidade, talento e muita resistência das participantes.
Mais tempo para brilhar, mais pressão para entregar
Kerri destacou como o novo formato dá mais espaço para as queens mostrarem seu talento: “Eu acho divertido porque você vê muito mais de cada menina por semana, se ela estiver disposta a dar tudo. Você tem mais tempo com os jurados e mais tela para brilhar. É mais íntimo, mas você tem que pensar rápido.”
Ela também compartilhou que gostaria que os brackets tivessem cinco semanas, ao invés de três, para permitir uma experiência ainda mais rica para as artistas e para o público.
Apesar de não ter avançado para as semifinais depois de um confronto dramático com Mistress Isabelle Brooks, Kerri Colby segue sendo um ícone de representatividade trans no programa, mostrando que a luta e o brilho vão muito além dos resultados.
O impacto do Drag Race All Stars 10 para a comunidade LGBTQIA+
Essa temporada inovadora do Drag Race All Stars 10 não só renovou a forma de assistir o reality, mas também abriu espaço para debates sobre representatividade, inclusão e a importância de dar voz para cada queen em sua autenticidade completa. Para a comunidade LGBTQIA+, saber dos bastidores e entender o esforço por trás das câmeras fortalece ainda mais o vínculo com o programa e com as histórias que ele conta.
Enquanto o público se delicia com cada episódio, as queens vivem uma semana intensa de desafios, emoções e muito talento concentrado, provando que o drag é arte, resistência e amor em cada detalhe.
Que venha o próximo capítulo dessa temporada que já é histórica!
