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Em primeiros treinos, Michael Sam recebe críticas por ser gay e elogios pelo trabalho e foco

A simples presença de Michael Sam na pré-temporada do Saint Louis Rams vem atraindo a atenção da mídia e de críticos esportivos. Tudo porque ele é o primeiro jogador de futebol americano assumidamente gay a estar na liga oficial pelo St. Louis Rams.

Se por um lado ele recebeu críticas do ex-treinador, Tony Dungy, que afirmou que não o escolheria justamente por ser gay, por outro ele foi elogiado pelo atual treinador, John Fassel, que focou no seu trabalho em campo. E mais: Sam é a sexta camiseta mais vendida da liga.

"Eu não o teria escolhido. Não porque eu não acredite que Michael teria uma chance de jogar. Mas porque eu não iria querer lidar com tudo isso. Não vai ser suave… coisas vão acontecer", declarou Tony.

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Já John elogiou a performance e sublimou qualquer referência à orientação sexual do atleta. "Acho que ele perdeu talvez uns 15 quilos, e é possível perceber a diferença quando ele corre, como fizemos hoje com tiros de 30, 50 e 70 metros. No final da última parte do treino, ele fez um trabalho muito bom como bloqueador. Posso vê-lo como um cara bom em diferentes tipos de bloqueio".

Em recente post no Twitter, ele mostrou que sua maior preocupação é em manter o foco no trabalho: " Melhorando e aprendendo algo a cada dia. Esta é a missão. Uma meta em mente".

Vale lembrar que, antes de se assumir homossexual, Sam foi eleito o Jogador Defensivo do Ano da Conferência Sudeste, quando defendia a Universidade Missouri. Beijinho no ombro!
 


Olha só a quantidade de jornalistas querendo falar com ele

Durante o treinamento

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