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A estrela do Masked Singer, Kenya Sade, discute a importância da visibilidade LGBT na televisão

A talentosa Kenya Sade, conhecida por sua marcante participação no programa musical ‘Masked Singer’, conversou recentemente sobre a importância da representatividade da comunidade LGBT na televisão. Ela expressou suas preocupações acerca da ‘invisibilidade’ que muitos membros dessa comunidade enfrentam na mídia brasileira.

Kenya tem se destacado por ser uma figura proeminente na representatividade LGBT na televisão brasileira. Sua participação no ‘Masked Singer’ ajudou a quebrar barreiras e normalizar a presença de artistas LGBT em programas de destaque no horário nobre.

Em entrevista à Caras, Kenya refletiu sobre a falta de visibilidade e o apagamento de personagens LGBT, especialmente aqueles de cor, na televisão e mídias em geral. Ela reiterou a importância da representatividade nas telinhas pela maneira como isso pode impactar positivamente a percepção do público em relação à comunidade LGBT.

“A representatividade é importante porque permite que as pessoas se vejam na mídia e se sintam validadas”, explicou ela. “Quando não temos representatividade suficiente, especialmente para pessoas que são duplamente marginalizadas como pessoas LGBT de cor, isso gera invisibilidade.”

Através de sua trajetória e talento, Kenya Sade tem ajudado a aumentar a visibilidade LGBT na mídia, abrindo caminho para que outras figuras e histórias sub-representadas ganhem destaque na televisão brasileira. Ela se mostrou determinada em usar seu status e platforma para impulsionar a discussão sobre a importância da inclusão e da diversidade na mídia.

“Através da minha arte e da minha voz, espero poder fazer alguma diferença e ajudar a trazer mais representatividade para a televisão brasileira”, disse Kenya.

Essenciais para a mudança de paradigma na televisão, figuras como Kenya Sade reforçam a necessidade de um maior espaço para a comunidade LGBT na mídia, promovendo uma cultura mais inclusiva e diversificada. Cabe agora aos veículos de mídia reconhecerem e abraçarem essa diversidade que certamente enriquecerá ainda mais o conteúdo que nós, o público brasileiro, acompanhamos diariamente.

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