A morte de The Vivienne, conhecida como James Lee Williams, chocou a comunidade do reality show RuPaul’s Drag Race, onde ela foi uma das estrelas mais brilhantes. Com apenas 32 anos, The Vivienne faleceu no último fim de semana, e a notícia deixou RuPaul devastado, levando-o a considerar deixar seu icônico papel como apresentador. Em uma declaração emocional, RuPaul expressou seu luto, afirmando: “Com o coração partido, me junto a todo o universo Drag Race para lamentar a perda de The Vivienne – uma rainha incrivelmente talentosa e uma pessoa adorável”.
The Vivienne foi a vencedora da primeira temporada britânica de Drag Race em 2019 e deixou uma marca indelével na competição com seu talento e carisma. Sua morte foi confirmada após seu pai encontrá-la inconsciente em sua casa, e a polícia de Cheshire afirmou que não há circunstâncias suspeitas relacionadas ao falecimento.
A perda de The Vivienne trouxe à tona questões sobre o futuro do programa. RuPaul, que tem um laço muito especial com seus concorrentes, está considerando se afastar da versão britânica do programa, que tem sido um sucesso tanto no Reino Unido quanto nos Estados Unidos. Um amigo próximo comentou que a notícia foi um choque para RuPaul, que sempre teve um carinho especial por The Vivienne, e que sua morte deixou um vazio imenso.
A comunidade drag e os fãs estão se mobilizando para honrar a memória de The Vivienne, que se destacou não apenas por suas performances, mas também por sua personalidade calorosa e seu impacto na cena drag contemporânea.
A repercussão da morte de The Vivienne ressalta a importância da saúde mental e do apoio dentro da comunidade LGBT, que frequentemente enfrenta desafios únicos. A dor da perda de uma figura tão amada como The Vivienne serve como um lembrete do valor do apoio mútuo e da celebração da vida em comunidade.
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