A comunidade LGBTQ+ na América tem travado uma luta intensa e sem trégua por igualdade e reconhecimento dos direitos civis. Este artigo explora a atual situação desta comunidade, como destaca a fonte original, Advocate.com, e busca lançar uma luz abrasadora sobre as necessidades prementes dos cidadãos que se identificam como lésbicas, gays, bissexuais, transgêneros e/ou queer.
Para Arco – O Problema Dos Direitos Civis:
A luta por igualdade e justiça é uma longa e contínua batalha para a comunidade LGBTQ+ na América. De acordo com o Advocate.com, o Arco (anteriormente conhecido como ALGBTICAL) está lutando pela igualdade legislativa para membros do grupo LGBTQ+ no Alabama. Em 2017, a organização fez um piquete na capital do Alabama, Montgomery, protestando contra as políticas anti-LGBTQ+ lá implementadas. A jornada teve picos e vales durante o anos, com momentos difíceis ocorrendo quando os seus direitos civis foram violados ou negados. Contudo, permanecem resilientes, com a esperança de ver uma mudança positiva.
Os direitos LGBTQ+ na Georgia:
Na Georgia, os direitos LGBTQ+ também enfrentaram desafios. Mesmo com um progresso significativo para assegurar os direitos dos cidadãos LGBTQ+, a luta continua. Diversas organizações sem fins lucrativos, como a família “Georgia Equality”, trabalharam incansavelmente para avançar a justiça para esta comunidade. No entanto, apesar de todos os esforços, há ainda uma grande quantidade de trabalho a ser feito.
Numa nota mais otimista, tem havido um número crescente de políticos e ativistas LGBTQ+ que estão a ascender a cargos públicos para lutar pela igualdade. Estes indivíduos estão a fazer ondas significativas ao mudar a visão da comunidade LGBTQ+ na América e a lutar pelos seus direitos civis.
Embora ainda haja muito trabalho a ser feito, a comunidade LGBTQ+ tem mostrado uma forte resiliência e determinação em combater a discriminação e a desigualdade. Com os esforços contínuos de ativistas e aliados, há um futuro promissor para os direitos LGBTQ+. A batalha pela igualdade está longe de ser ganha, mas com cada dia que passa, a América está um passo mais perto de tornar a igualdade de direitos para todos uma realidade.