Ariana Grande expressou sua opinião sobre a performance de Carrie Underwood durante a cerimônia de posse de Donald Trump, que ocorreu em 20 de janeiro de 2025. A cantora pop não hesitou em “curtir” uma postagem no Twitter que criticava a apresentação de Underwood, que enfrentou dificuldades técnicas enquanto cantava “America the Beautiful” no Capitólio dos Estados Unidos. Essa ação de Grande chamou a atenção e levantou discussões nas redes sociais sobre o suporte de celebridades a figuras políticas controversas.
Carrie Underwood, que já havia enfrentado críticas por sua decisão de se apresentar em um evento associado a Trump, viu sua performance ser objeto de piadas e comentários sarcásticos. A postagem que Grande curtiu foi feita pelo comentarista cultural Evan Ross Katz e incluía uma referência ao programa “RuPaul’s Drag Race”, onde ele comparou a reação da então vice-presidente Kamala Harris a Underwood às icônicas frases do reality show.
A performance de Underwood não só foi marcada pelos problemas técnicos – onde a música não começou imediatamente, levando a cantora a pedir ao público que cantasse junto – mas também provocou uma onda de memes e comentários críticos nas redes sociais. Muitos usuários zombaram da situação, sugerindo que a apresentação foi sabotada ou que Underwood não estava à altura do evento. O clima de descontentamento foi palpável, e as reações online refletiam um ceticismo crescente sobre as escolhas políticas da artista.
Apesar de Underwood ter afirmado que se sentia honrada em participar da cerimônia, muitos fãs expressaram desapontamento com sua decisão de apoiar publicamente Trump. A polarização em torno deste tema destaca como a política pode afetar a percepção pública de artistas e seu trabalho, especialmente em momentos de grande divisão social como o atual.
Essa situação traz à tona a discussão sobre a responsabilidade social de artistas e celebridades, especialmente no contexto de eventos políticos significativos e suas implicações para a comunidade LGBT e outros grupos marginalizados. A escolha de se apresentar para um presidente que tem sido criticado por seu tratamento a minorias torna-se um ponto de discussão importante, levantando questões sobre a autenticidade e o impacto das ações dos artistas em tempos de crise.
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