No último dia 11 de fevereiro de 2025, o vereador Luciano Breno se absteve de votar em um pedido de audiência pública proposto pela vereadora Jô Oliveira, que visava discutir questões relevantes para as minorias LGBT. Ao ser questionado sobre sua decisão, Breno justificou que sua abstenção foi um exercício de seu direito regimental e não um ato de desrespeito. Ele enfatizou que sua escolha se baseou em convicções pessoais ligadas à sua fé, destacando que, apesar de ter amigos e conviver com membros da comunidade LGBT, preferiu não participar do debate para evitar desconfortos que poderiam surgir ao expressar sua opinião, que poderia ser vista como contrária às pautas a serem discutidas.
O vereador, que também é pastor, reconheceu ter cometido um erro ao se abster da votação, já que estava presidindo a sessão naquele momento. Entretanto, ele reafirmou que sua decisão não foi motivada por preconceito ou pela busca de votos, mas sim pela escolha de não se envolver em um debate que, segundo ele, teria um viés ideológico e religioso divergente de sua perspectiva. Essa situação levanta questões importantes sobre a representação das minorias LGBT na política e como as crenças pessoais dos representantes podem influenciar a discussão de temas cruciais para a comunidade.
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