O estado do Acre, por meio da Secretaria de Estado de Assistência Social e Direitos Humanos (SEASDH), está participando da Reunião Extraordinária da Comissão Nacional Intergestores da Política LGBTQIA+, que ocorre nos dias 10 e 11 de dezembro de 2024, em Brasília. Este encontro é uma oportunidade crucial para articular ações e programas que visam fortalecer as políticas públicas em favor da comunidade LGBTQIA+ no Brasil.
Durante a reunião, foram discutidas iniciativas como a implementação do Plano Nacional de Trabalho Digno e Bem Viver, focado na população LGBTI+, além de orientações sobre a metodologia e o texto base para a realização da 4ª Conferência Nacional dos Direitos das Pessoas LGBTQIA+ em estados e municípios. O chefe da Divisão de Promoção da Diversidade Sexual da SEASDH, Germano Marino, enfatizou a importância do comprometimento do governo do Acre, liderado pelo governador Gladson Cameli e a vice-governadora Mailza Assis, em apoiar ações que promovam a dignidade e a igualdade de direitos para as pessoas LGBTQIA+.
Marino destacou que o governo tem se empenhado em enfrentar as adversidades que ainda resultam em discriminação por orientação sexual ou identidade de gênero. A Comissão Nacional também abordou o programa “Bem Viver”, que almeja implementar medidas voltadas para a segurança e o combate à violência contra indivíduos LGBTQIA+ em todo o território brasileiro.
A secretária nacional dos Direitos das Pessoas LGBTQIA+ do Ministério dos Direitos Humanos e Cidadania (MDHC), Symmy Larrat, ressaltou a importância da presença do Acre nesta reunião, destacando que a união de esforços entre estados e municípios é fundamental para avançar nas políticas públicas que garantam uma vida digna à comunidade LGBTQIA+. Larrat agradeceu o compromisso do governo do Acre, que tem sido um aliado na construção de estratégias para reduzir a violência e a discriminação enfrentadas por essa população.
Este evento representa um passo significativo na luta por direitos e proteção da comunidade LGBTQIA+ no Brasil, evidenciando a necessidade urgente de políticas públicas mais eficazes e integradas, que promovam a inclusão e a igualdade social.