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Acusações de Homofobia Contra CEO da Vivienne Westwood Levantam Questões sobre Cultura Corporativa e Legado da Designer

Acusações de Homofobia Contra CEO da Vivienne Westwood Levantam Questões sobre Cultura Corporativa e Legado da Designer
Acusações de Homofobia Contra CEO da Vivienne Westwood Levantam Questões sobre Cultura Corporativa e Legado da Designer

O CEO da marca de moda Vivienne Westwood, Carlo D’Amario, está enfrentando sérias acusações de homofobia. De acordo com um relatório do jornal The Guardian, uma investigação independente confirmou cinco alegações de comportamento homofóbico contra D’Amario, levantando questões sobre a responsabilidade dentro da empresa. A designer Vivienne Westwood, falecida, era amplamente reconhecida como uma defensora da comunidade LGBTQ+, o que torna essas alegações ainda mais preocupantes para os admiradores e membros da comunidade.

As acusações contra D’Amario começaram em 2023, quando ele foi acusado de assédio moral e uso de insultos homofóbicos. Após uma investigação minuciosa, as alegações foram consideradas válidas, destacando um ambiente de trabalho problemático.

Em novembro de 2023, Cora Corré, neta de Vivienne Westwood, renunciou publicamente ao cargo na empresa, citando a má conduta de D’Amario. Segundo Corré, o CEO tentou bloquear marcas registradas para impedir que a Vivienne Foundation, uma instituição de caridade criada por Westwood, arrecadasse fundos. Ela também afirmou que D’Amario intimidou a própria Vivienne para manter sua posição.

A investigação liderada pelo investigador Paul Livingston incluiu entrevistas com diversos funcionários e revelou que D’Amario usou apelidos depreciativos para um ex-colaborador, baseando-se na sua orientação sexual. Além disso, embora os executivos da empresa fossem obrigados a realizar um treinamento de prevenção ao assédio no ambiente de trabalho, ficou constatado que muitos, incluindo D’Amario, não cumpriram essa exigência.

Apesar das descobertas, Carlo D’Amario negou todas as acusações e, até o momento, a empresa não tomou nenhuma medida contra ele. Essa situação levanta preocupações significativas sobre a cultura corporativa da Vivienne Westwood e sua postura em relação à diversidade e inclusão, especialmente em um momento em que a defesa dos direitos LGBTQ+ é mais necessária do que nunca.

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