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AIDS completa 25 anos e continua matando milhares

Uma das maiores epidemias que já assolou – e continua a assolar – os seres humanos completou 25 anos e os números de novos infectados e mortes são assombrosos. São registradas cerca de 8 mil mortes por dia e o número de novos casos atingiu, em 2005, a espantosa marca de 4,1 milhões. Apesar dos avanços da medicina, o fim da AIDS ainda é uma quimera e devemos começar a pensar em termos de décadas e gerações de infectados ainda. A XVI Conferência Internacional sobre o HIV e a AIDS, realizada pela UNAIDS (órgão das Nações Unidas), que será realizada a partir de 13 de agosto em Toronto, no Canadá, pretende chamar a atenção do mundo para a epidemia e discutir políticas sustentáveis para o tratamento e formas de prevenção da doença. Apesar dos números desanimadores, o diretor da UNAIDS, Peter Piot, se mostra otimista. “Nós temos que nos focar nos bons resultados. Precisamos fazer isso para provar que a AIDS é um problema com solução. Vários países tiveram sucesso em seus programas de prevenção e nunca se teve tantas pessoas em tratamento como agora”. A ilusão da cura Paradoxalmente, o avanço da medicina na descoberta de novos medicamentos que amenizam os sintomas da AIDS e até mesmo podem neutralizá-los, o famoso ‘coquetel’, é apontado por especialistas com um dos principais motivos para novos casos. A melhor forma de prevenção é ainda o uso da camisinha e uma vida sexual responsável. Seja você gay, hétero, lésbica ou transgênero.

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