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Aids cresce em cidades menores e diminiu nos grandes centros, diz relatório

Foram divulgados nesta quinta-feira pelo Ministério da Saúde novos dados do Boletim Epidemiológico Aids/DST 2009. O relatório apontou que o número de casos de Aids começa a crescer em cidades pequenas e a diminuir em grandes centros urbanos.

Em 1997, a taxa nas cidades com menos de 50 mil habitantes era oito vezes menor que a das cidades com mais de 500 mil. Em 2007, segundo o órgão, a taxa passou para três vezes.

O maior crescimento registrado entre 1997 e 2007 foi na cidade de Ananindeua (PA), com 380%. São Luís (272,1%) e Teresina (254,4%) estão logo atrás no ranking.

Nos municípios com mais de 500 mil habitantes, a maior redução aconteceu em Ribeirão Preto (SP) – queda de 72,5%, seguida por Sorocaba (SP), com 55,3%, e Santo André (SP), com 51,7%. Foram registradas taxas estáveis no Rio de Janeiro, Campinas (SP), Brasília e em outras 12 cidades – incluída aí Porto Alegre, que é a cidade com mais de 50 mil habitantes com maior taxa de incidência de casos (111,5 por 100 mil). Nesse quesito – municípios com mais de 50 mil habitantes -, os 20 primeiros colocados são da região Sul.

No ranking das capitais, Porto Alegre é líder no número de casos de Aids, seguida por Florianópolis e Porto Velho. Na capital gaúcha, a taxa é quase o dobro da capital catarinense (111,5 por 100 mil, contra 57,4).

O Rio de Janeiro está em quarto lugar (36,4); São Paulo aparece na 12ª posição (25,7); Brasília, na 24ª (17,3). Palmas é a última colocada (10,7).

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