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AL de Mato Grosso anula em primeira votação a criação do Conselho LGBT

No meio do caminho tinha um evangélico, tinha um evangélico no meio do caminho…

O decreto do governador Pedro Taques, que prevê a criação do Conselho Estadual dos Direitos da População LGBT (Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis, Transexuais e Transgêneros), foi anulada no dia 15/10 em primeira votação pela Assembleia Legislativa de Mato Grosso.

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Em carta direcionada à Assembleia, o Fórum Evangélico Nacional de Ação Social e Política (FENASP) e o Conselho de Ministros Evangélicos de Cuiabá e Mato Grosso (COMEC) lamentaram o fato do governo ter criado o Conselho LGBT, que pode intervir nas áreas de educação e finanças do Estado.

Para o Comec, a criação do conselho é uma forma de "privilegiar uma minoria em detrimento de toda uma massa que é constituída de famílias tradicionais e que desaprovam a prática homossexual".

O Fenasp também entende que o decreto privilegia "uma categoria de pessoas, ainda que minoria, mas que não poderia propor diretrizes de ações governamentais a seu favor, em detrimento de toda uma sociedade".

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Há uma semana, a Assembleia aprovou, em primeira votação por 11 votos a cinco, o decreto legislativo sustando os efeitos de criação do Conselho Estadual dos Direitos da População LGBT.

A matéria foi apresentada pelos deputados estaduais Emanuel Pinheiro (PR), Sebastião Rezende (PR) e Oscar Bezerra (PSB). O Governo do Estado criou o Conselho LGBT por meio do decreto 253/2015, publicado no Diário Oficial do Estado, que circulou em 22 de setembro passado. (com informações do Diário de Cuiabá)

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