Atriz denuncia falta de pagamento pelo uso de sua imagem em produtos oficiais do clássico teen
Quem nunca quis ter uma camiseta de Mean Girls, esse icônico filme que marcou gerações? Pois a atriz Amanda Seyfried, que interpretou a adorável e meio atrapalhada Karen Smith, revelou um lado pouco conhecido dessa história: ela alega que a Paramount Pictures ainda não pagou pelos produtos que usam sua imagem.
Em uma conversa descontraída com Adam Brody para a série “Actors on Actors”, Seyfried abriu o coração sobre a relação com a fama repentina e o sucesso do filme lançado em 2004. “Eu adoro ver meu rosto nas camisetas das pessoas”, comentou a atriz, mas logo acrescentou uma pitada de ressentimento: “Mas a Paramount ainda me deve dinheiro pelo uso da minha imagem. É estranho, né? Será que foi porque eu tinha só 17 anos e não entendi direito?”
O impacto de Mean Girls e sua legião de fãs
Apesar desse contratempo, Amanda celebra o legado do filme e o carinho dos fãs que até hoje reconhecem sua performance. Ela até contou uma história divertida de uma agente da TSA que confessou que “Mean Girls” era seu filme favorito, mostrando como a obra ainda ecoa no imaginário popular.
O longa retrata a vida de Cady Heron, personagem de Lindsay Lohan, que entra para o grupo das “Plastics” ao lado de Regina George (Rachel McAdams), Gretchen Wieners (Lacey Chabert) e Karen Smith (Amanda Seyfried). A personagem de Amanda, com seu jeitinho ingênuo e falas icônicas, conquistou o público e permanece um símbolo da cultura pop teen.
Por que a questão do pagamento importa para a comunidade LGBTQIA+?
O caso de Amanda Seyfried é um lembrete importante para artistas, especialmente aqueles que começaram jovens e em contextos onde seus direitos e contratos podem não ter sido totalmente protegidos. Para o público LGBTQIA+, que valoriza a representatividade e a justiça nas artes, essa situação reforça a importância de reconhecer e remunerar adequadamente as pessoas que se tornam símbolos culturais.
Além disso, o filme Mean Girls tem um lugar especial na comunidade LGBTQIA+ por sua narrativa afiada sobre amizade, identidade e empoderamento, temas que ressoam profundamente. Ver Amanda reivindicar seu espaço e seus direitos é um passo para mais consciência e respeito na indústria do entretenimento.
Enquanto isso, os fãs continuam a celebrar a obra e a icônica Karen Smith, que, com seu jeito doce e engraçado, conquistou corações e camisetas mundo afora — mesmo que, por enquanto, a atriz ainda espere a parte dela dessa renda.