O crime aconteceu em 2011. Peter Moses, líder de uma seita religiosa e poligâmica da Carolina do Norte, se declarou culpado pela morte de um garoto de 4 anos, que ele acreditava ser gay.
Jadon Higganbothan era filho de uma das mulheres que moravam com Moses. Ao todo, eram cinco mulheres, que se revezam para dormir com o americano. Em seu depoimento, Moses afirmou que decidiu se “livrar” do garoto quando viu ele brincando com outro menino.
Por acreditar que a homossexualidade é um pecado, Moses deu um tiro na cabeça de Jadon, na garagem da casa onde moravam. A mãe do garoto, Vania Rae Sisk, é suspeita de ter sido cúmplice no crime.
Apesar de a pena de morte ser legal nos Estados Unidos, Moses não foi condenado. O americano deverá cumprir prisão perpétua, sem liberdade condicional.