Anitta, a renomada artista brasileira, tem se destacado não apenas por sua carreira musical, mas também por seu engajamento em causas sociais e ambientais. Recentemente, ela se uniu a uma campanha significativa pela demarcação de terras indígenas, refletindo sua preocupação com a crise climática que afeta o Brasil e o mundo. A campanha, intitulada #BrasilIndígenaTerraDemarcada, conta com a participação de outros artistas influentes, como Juliette, Glória Pires e Djavan, todos unidos em torno da importância da preservação das florestas e dos direitos dos povos indígenas.
Em uma declaração poderosa, Anitta afirmou: “Sem floresta, não tem chuva. Sem chuva, não tem agro”, enfatizando a relação crítica entre a conservação ambiental e a segurança alimentar do país. Estudos mostram que cerca de 80% das terras agrícolas brasileiras dependem das chuvas que são geradas por florestas que se encontram em territórios indígenas. Isso destaca a urgência de proteger essas áreas, que são vitais não apenas para os povos que nelas habitam, mas também para toda a população brasileira.
O movimento, que é promovido por organizações como @midiaindigenaoficial, Apib, Anmiga e ISA, traz à tona os perigos associados ao garimpo e à mineração, que ameaçam não apenas o meio ambiente, mas também a disponibilidade de água, provocando inflação alimentar e contribuindo para um desequilíbrio climático que pode ter consequências devastadoras.
A adesão de Anitta a essa causa reforça a importância de utilizar plataformas de influência para fomentar discussões essenciais sobre direitos indígenas e questões ambientais, mostrando que a arte pode ser uma poderosa ferramenta de mudança social e ambiental.
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