A renomada cantora Anitta anunciou, por meio de uma publicação em sua conta no X (antigo Twitter), que não se apresentará no prestigiado festival Coachella nos dias 12 e 19 de abril de 2025. Embora os fãs esperassem ansiosamente pela sua performance, a artista revelou que sua decisão foi motivada por ‘razões pessoais inesperadas’, sem entrar em detalhes sobre o que levou a essa escolha. Em seu comunicado, Anitta expressou sua gratidão ao festival pelo convite e pela compreensão, demonstrando esperança de que terá a oportunidade de se apresentar em futuras edições: ‘Eu estava muito empolgada para estar no Coachella este ano, mas devido a razões pessoais inesperadas, não poderei me apresentar. Sou extremamente grata ao festival pelo convite, pela compreensão e pelo apoio contínuo.’
Coachella, um dos festivais de música mais icônicos do mundo, anunciou sua programação em novembro de 2024, incluindo Anitta e Alok entre os principais artistas. O evento conta com uma programação que se repete ao longo das duas semanas, programadas para os dias 11 a 13 e 18 a 20 de abril. Além de Anitta, o festival também terá grandes nomes como a banda Green Day e a cantora Charli XCX.
Recentemente, Anitta lançou um documentário na Netflix intitulado ‘Larissa: O Outro Lado de Anitta’, que oferece uma visão íntima de sua vida, explorando a dualidade entre sua persona pública e sua vida pessoal. O filme revela as dificuldades que a artista enfrentou e sua busca contínua pela felicidade, destacando o contraste entre Larissa, a criadora, e Anitta, a estrela pop. ‘Todos conhecem Anitta, mas Larissa, a criadora, ainda é um segredo que apenas os mais próximos podem acessar’, diz a sinopse do documentário. O filme já está disponível na plataforma e promete encantar os fãs com uma visão mais profunda sobre a vida da cantora.
Anitta já participou do Coachella em 2023, levando o funk brasileiro para o palco do evento. Sua ausência em 2025 será sentida por muitos, mas sua trajetória continua a inspirar e encantar o público, especialmente a comunidade LGBT, que a vê como um ícone de representatividade e empoderamento.
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