A geração que nasceu no século XXI cresceu no ápice dos nudes e dos inúmeros sites como vídeos adultos cheios de receitas maravilhosas para bater aquele bolo perfeito. Os que nasceram antes, entretanto, tinham um pouco mais de dificuldade para encontrar “inspiração” na hora de produzir um bolo, mas, obviamente, não impossível.
Sem a facilidade da internet e, mais precisamente da deep web ou dos aplicativos de relacionamentos, os confeiteiros de plantão recorriam a métodos mais tradicionais, como o papel, ou, melhor dizendo, revistas.
O site “Bicha Natalense” fez um flashback daqueles que só os boleiros pré-web vão entender.
Confira:
Quem nunca se excitou com a seção de cuecas da revistaDemillus ou Avon, que atire a primeira pedra!
Naquela época, nem sonhávamos que surgiria algo como o “Banana is my Business” pra conferir tão facilmente as malas.
Quem fosse mais esperto conseguia uma edição da G Magazine emprestada de um amigo que pegou do primo do vizinho que comprou no sebo.
Outra opção era ligar para o “tele sexo” e conversar putaria com alguém na linha, que poderia ser ou não garotos de programa. Valia cada centavo!
Se você era um adolescente gay naquela época, provavelmente deve ter batido uma para as cenas de sexo em “Embalos de sábado à noite” no “Corujão” da Globo.
Mas às 2h não tinha como sair de frente da TV. Era hora do Cine Band Privê, o melhor programa dos punheteiros da TV brasileira!!!!!!!
Já no domingo, tinha a banheira do Gugu e aquele povo todo se pegando. Era ficar na torcida para que alguém pagasse pintinho…
Sem muitas opções, restavam-nos também a imaginação! Se masturbar depois da educação física, da natação ou se imaginando na cama com o melhor amigo.
E vocês, bichetes, o que faziam pra bater uma sem a internet tal como conhecemos hoje? Comente aí!