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Após condenação de policial por fazer sexo oral, Cingapura quer mudanças em sua legislação

A pungente economia de Cingapura ainda não conseguiu mudar tradições da idade média. Apenas agora o país está em vias de aprovar lei que legaliza o sexo oral, por conta de grupos oposicionistas e situações vexatórias diante da comunidade internacional. Em Cingapura, uma pequena mas rica ilha da Ásia, sexo oral, sexo anal e ser homossexual são definidos como atos “contra as leis da natureza“ e as punições podem chegar a 10 anos de prisão. Há alguns meses, o policial Annis Abdullah, 25, foi sentenciado a dois anos de prisão por ter recebido sexo oral de uma garota de 16 anos. O réu apelou da sentença, que foi reduzida para 12 meses pelo juiz Yong Pung. Enquanto anunciava a redução da sentença de Annis, o juiz Yong alegou falta de circunstâncias agravantes, entretanto defendeu as leis austeras de seu país. “As mulheres são mais livres; não ficam apenas na cozinha. Mas pergunte pra qualquer mãe ou irmã e você terá uma resposta categórica. Nenhuma mulher perguntaria que agravante é necessário. A ofensa em si já é um agravante.” Ainda não há previsão para queda das leis que cerceiam a livre expressão sexual em Cingapura.

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