Após ser conhecida como uma marca homofóbica há dois anos, a fabricante de massas Barilla correu atrás do prejuízo e, hoje, entrou na lista de "empesas amigas dos LGBT", promovida pela organização norte-americana Human Rights Campain.
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A fama de homofóbica ganhou força depois que o presidente da empresa Guido Barilla declarou, em 2013, que casais gays e lésbicos jamais estrelariam os comerciais de sua campanha, pois preferia a "família tradicional".
A repercussão negativa e o boicote à marca em vários lugares do mundo mexeu no bolso e Guido foi a público se desculpar duas vezes. Depois, passou a correr atrás do prejuízo (e longe da homofobia) e, hoje, cumpre 100% todos os requisitos estabelecidos pela organização pró-LGBT.
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Com a ajuda da criação de um "conselho de inclusão e diversidade", a Barilla preencheu os requisitos: oferecer benefícios para cônjuges de funcionários do mesmo sexo, não ter discriminação de benefícios para empregados trans e seus dependentes, demonstrar competência em gerir questões LGBT e se comprometer publicamente com esta comunidade.
"Todos nós aprendemos muito sobre a real definição e significado de família. E, no decorrer do ano passado, trabalhamos muito para refletir isso em toda a organização", declarou Guido à CNN.