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ويقول الكاردينال إن هناك "ثقافة مثلية" داخل الكنيسة الكاثوليكية

Nos últimos anos dezenas e dezenas de casos de pedofilia dentro da igreja católica tem causado polêmica e posto em credibilidade os valores morais dessa doutrina milenar. Na semana passada, um novo escândalo veio à tona na Pensilvânia, nos Estados Unidos, o que levou o cardeal norte-americano Raymond Bruke, famoso por suas falas homofóbicas e postura rigorosa à homossexualidade, se manifestar sobre o caso culpando os próprios gays pelo fato de ocorrerem abusos contra menores de idade dentro da igreja. “Ficou claro após a crise de abuso sexual de 2002 que a maioria dos atos de abuso eram de fato atos homossexuais cometidos com jovens homens adolescentes. Houve uma tentativa de ignorar ou negar isso. Agora, parece claro, à luz desses escândalos terríveis recentes, que de fato existe uma cultura homossexual, não apenas entre o clero, mas mesmo dentro da hierarquia, que precisa ser purificada na raiz”, iniciou o sacerdote em entrevista ao grupo de defesa Ação Católica para a Fé e a Família. “Acho que foi consideravelmente agravado pela cultura antivida em que vivemos, ou seja, a cultura que separa o ato sexual da união conjugal”, continuou ele fazendo referência ao fato das pessoas transarem antes do casamento e, para evitar gravidez, fazerem uso de métodos contraceptivos. “O ato sexual não tem qualquer significado, exceto entre um homem e uma mulher em casamento, uma vez que o ato conjugal é por sua própria natureza para a procriação. Acredito que é necessário reconhecer abertamente que temos um grave problema de cultura homossexual na igreja, especialmente entre clero e a hierarquia, que precisa ser tratado com honestidade e eficácia”, completou.

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