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ويعاني المتخنثون من موجة من الاعتداءات ويشكون من إهمال الجيش والشرطة المدنية

Travestis que trabalham como garotas de programa vêm sendo alvo de assaltantes na Praça São João, em Niterói, Rio de Janeiro. E, o pior, reclamam que não conseguem registrar um boletim de ocorrência por descaso policial.

"Só esse mês eu fui lá três vezes com travestis para registrar assaltos e nem fui atendida", declarou a presidente do "Transdiversidade Niterói" لاريسا روشا ao jornal Extra.

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De acordo com ela, quatro bandidos estão atacando e ameaçando o grupo com revólveres. Quando elas tentam chamar os policiais, eles sequer as escutam. "Não temos defesa. Os carros da PM não param para nos ajudar e a Polícia Civil não registra as nossas queixas"; defendeu.

O vice-presidente do Grupo Diversidade Niterói, فيليبي كارفالو alegou que a situação pode se tornar caótica. "O nosso medo é que elas se juntem para fazer justiça, se armem com facas, que lutem com as próprias mãos. Vemos isso em alguns lugares, mas nunca em Niterói. Não podemos deixar que vire uma praça de guerra".

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O 12º PM alega que o batalhão não sabe das agressões e assaltos sofridos pelas travestis, mas que está realizando uma operação conjunta com a prefeitura e a 76ª DP para coibir a marginalidade. Sobre as denúncias de descaso, o delegado Glaucio Paz alegou que uma das vítimas esteve na delegacia, mas que não quis registrar o caso.

"Ela pediu que um policial da delegacia a companha para prender o assaltante, mas quando o agente informou que solicitaria a Polícia Militar, a vítima se recusou a aguardar", alegou. 

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