Após o casal de lésbicas argentinas María Rachid e Claudia Castro abrir um processo em fevereiro de 2008 para se casar, o que ainda não ocorreu, o procurador-geral do país, Esteban Righi, sugeriu que o casamento gay seja debatido no Parlamento.
Para Esteban, a legalidade da união de pessoas do mesmo sexo é "uma dívida que o sistema político-jurídico [da Argentina] deve saldar", pois a própria Constituição "assegura um tratamento legal igualitário para os que se acham em similares condições".
Embora o Código Civil argentino não proíba expressamente o casamento gay, há diversos parâmetros que impedem a legalidade desse feito, como a exigência da união somente entre homem e mulher.