Ariana Grande se manifestou contra a ordem executiva do ex-presidente Donald Trump, que foi assinada no Dia de Martin Luther King Jr., e que reconhece apenas dois gêneros sob a lei federal. Essa medida é vista como um retrocesso significativo para a comunidade LGBTQ+, especialmente para as identidades trans e não-binárias, pois retira direitos legais e proteções que eram essenciais, incluindo aquelas em instituições federais. Grande, uma defensora de longa data dos direitos LGBTQ+, utilizou suas redes sociais para amplificar uma mensagem da organização Advocates for Trans Equality, que criticou as tentativas do governo de reverter décadas de progresso nesta área.
Em sua declaração, Ariana disse: “Hoje é um dia difícil para a nossa comunidade. A administração que entrou em cena fez campanha atacando a vida, a saúde e a dignidade das pessoas trans. Não importa o que aconteça, nós nos protegeremos uns aos outros. Já lutamos batalhas ainda mais difíceis antes — e vencemos. Faremos isso novamente.”
A ordem executiva afirma que cada agência e todos os funcionários federais devem aplicar leis que regem direitos e proteções baseadas em sexo, protegendo homens e mulheres como sexos biologicamente distintos. Esta decisão gerou uma onda de indignação, levando ativistas e aliados a se manifestarem contra essa ação considerada um ataque direto aos direitos e à dignidade das pessoas trans.
Ariana Grande já expressou anteriormente sua conexão pessoal com a causa LGBTQ+, mencionando a relação próxima que tem com seu irmão gay, Frankie. Ela escreveu em 2018 que, para sua família, sexualidade e gênero nunca foram assuntos a serem evitados, e enfatizou o amor e a alegria que a comunidade LGBTQ+ irradia. A postura pública de Grande reafirma sua reputação como uma defensora da inclusão, destacando que, apesar dos retrocessos, a luta pela igualdade deve continuar.
A situação nos Estados Unidos contrasta com o progresso observado em outros países, como a Tailândia, que recentemente celebrou a aprovação de uma lei de casamento igualitário. A declaração de Grande não só reforça seu apoio à comunidade LGBTQ+, mas também serve como um lembrete de que a luta pela igualdade é constante e que a resiliência é fundamental para enfrentar os desafios que ainda estão por vir.
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