Ariana Grande, uma das artistas pop mais influentes da atualidade, tem uma trajetória gramada de sucessos, mas sua relação com o Grammy é marcada por controvérsias. Apesar de seu talento inegável e de sua poderosa voz, Grande conquistou apenas duas estatuetas do Grammy, sendo uma delas por uma colaboração com Lady Gaga. Essa situação gerou questionamentos sobre o impacto das políticas da indústria em sua carreira.
Durante a 61ª edição do Grammy, em 2019, Ariana estava pronta para se apresentar, mas decidiu não comparecer devido a um desentendimento com o produtor do Grammy, Ken Ehrlich. Grande queria apresentar sua famosa canção “7 Rings” de forma solo, mas os produtores insistiram que ela fizesse uma apresentação em medley, o que a deixou se sentindo desrespeitada. Em resposta, ela usou suas redes sociais para desmentir as alegações de Ehrlich, afirmando que sua decisão de não aparecer foi baseada na falta de liberdade criativa e na priorização de questões políticas sobre a expressão artística.
Desde então, os fãs notaram que Grande, apesar de receber várias indicações, não tem conseguido levar para casa os prêmios. A teoria de que a rixa com o produtor afetou suas chances de ganhar se intensificou. Após seu embate público, ela conquistou uma Grammy apenas em 2021, novamente em colaboração com Lady Gaga, mas muitos acreditam que sua carreira solo não foi devidamente reconhecida pela academia.
Neste ano, Ariana está indicada em três categorias e já perdeu duas. O impacto de sua relação com o Grammy levanta questões sobre como a indústria musical lida com artistas que se posicionam e defendem sua expressão criativa. A comunidade LGBT, que frequentemente apoia e se identifica com a artista, também se pergunta se as estruturas de poder dentro da música estão realmente preparadas para abraçar a diversidade e a autenticidade que artistas como Ariana Grande representam.
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