Ariana Grande se destaca em meio ao renascimento das fitas cassetes, que estão conquistando a Gen Z. Este fenômeno nostálgico traz à tona não apenas a estética vintage, mas também uma nova maneira de apreciar a música. As fitas, que foram ícones da década de 80 e 90, estão voltando às prateleiras das lojas, atraindo jovens que buscam uma conexão mais autêntica com a música.
Recentemente, Ariana Grande lançou uma edição especial de seu álbum em fita cassete, que esgotou rapidamente, evidenciando a crescente demanda por esse formato. Com suas letras emocionantes e batidas envolventes, a cantora não apenas conquista novos fãs, mas também revive memórias para aqueles que cresceram ouvindo suas músicas em cassetes.
Além do apelo nostálgico, o uso de fitas cassetes permite uma experiência única de audição. Muitos jovens estão se aventurando a aprender o famoso “truque do lápis” para rebobinar as fitas que não funcionam corretamente, uma técnica que remete a um tempo em que a música era mais física e menos digital. Esse retorno às raízes musicais tem gerado discussões sobre a forma como consumimos arte e a importância de valorizar os formatos tradicionais.
As fitas cassetes estão se tornando não apenas um item colecionável, mas também uma forma de expressão pessoal. Com artistas como Ariana Grande liderando essa onda, é provável que esse revival continue a se expandir, trazendo novas audiências para o mundo da música física. A combinação de nostalgia e inovação promete manter o interesse pela música em fita cassete vivo, enquanto novas gerações descobrem a magia desse formato clássico.
