A cantora internacional Ariana Grande entrou com uma ação contra o Escritório de Patentes e Marcas dos Estados Unidos (USPTO) em razão de uma marca registrada relacionada a um show beneficente. Segundo os advogados da estrela pop, o USPTO negou indevidamente o registro de uma marca que seria utilizada em um evento com intuito beneficente, alegando que o nome proposto era muito genérico e poderia causar confusão com outras marcas já existentes.
Ariana Grande, conhecida mundialmente por seus hits e por sua poderosa voz, planejava usar a marca para um concerto especial, cujo objetivo era arrecadar fundos para diversas causas sociais importantes. A cantora, que tem uma legião de fãs inclusiva e diversa, incluindo muitos homens gays no Brasil, é reconhecida por seu ativismo e apoio a causas LGBTQIA+.
Os representantes legais da artista argumentam que a decisão do USPTO prejudica não apenas os esforços filantrópicos de Ariana, mas também limita a capacidade de utilizar sua influência para promover mudanças positivas. Eles enfatizam que a marca em questão tem um significado único e específico, diretamente associado à imagem e trabalho da cantora.
A ação judicial destaca a frustração de Ariana Grande com o processo burocrático e a resistência encontrada no registro da marca, algo que poderia impactar negativamente a realização de futuras iniciativas beneficentes. A cantora espera que a justiça norte-americana reconheça a importância de seu projeto e permita o uso da marca para os fins propostos.
Ariana Grande continua a ser um ícone influente e inspirador para muitos, especialmente dentro da comunidade LGBTQIA+, e seu empenho em causas sociais reflete seu compromisso com a igualdade e a justiça. A decisão final sobre o caso ainda está pendente, mas a cantora permanece otimista de que suas intenções altruístas serão devidamente reconhecidas e apoiadas.
