Ariana Grande compartilhou recentemente suas dificuldades com a saúde mental em um podcast, onde discutiu suas experiências com transtorno de estresse pós-traumático (TEPT), ansiedade e depressão. Durante o episódio do ‘Hollywood Reporter’ intitulado ‘Awards Chatter’, a artista revelou que vivenciou momentos emocionalmente desgastantes enquanto trabalhava nos álbuns ‘Sweetener’ e ‘Thank U, Next’. Grande, que conquistou prêmios Grammy e foi indicada ao Oscar, enfrentou esses desafios após o ataque terrorista em seu show em Manchester, que deixou 22 mortos, e a morte de seu ex-namorado, Mac Miller, por overdose acidental. Ela enfatizou a importância da terapia e da música em sua recuperação, dizendo: “Eu estava fazendo muita terapia e lidando com diferentes tipos de luto, depressão e ansiedade. A música foi uma parte essencial desse remédio e contribuiu para salvar minha vida.”
A cantora também destacou a conexão profunda com seus fãs como um fator motivacional. Ela comentou que ouvir de seus admiradores que se sentiram representados por ela, especialmente membros da comunidade LGBT, foi uma parte linda de sua jornada. Grande disse ter recebido mensagens de fãs que se sentiam como se tivessem uma irmã em sua música, o que reforça a importância da representatividade e do apoio emocional.
A coragem de Grande em abordar questões de saúde mental é um passo importante para desestigmatizar esses temas na sociedade, incentivando outros a buscarem ajuda e a falarem sobre suas experiências. Essa abertura pode servir como um poderoso lembrete de que é fundamental sermos mais compreensivos e solidários com aqueles que enfrentam dificuldades, sejam eles celebridades ou pessoas comuns. A mensagem que a artista transmite é clara: cuidar da saúde mental é essencial, e não há vergonha em buscar ajuda profissional.
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