Ariana Grande, uma das artistas mais influentes da música pop, revelou em uma entrevista recente qual filme a faz chorar sempre que o assiste. Em uma conversa com a W Magazine, ela compartilhou que a comédia “The Waterboy”, estrelada por Adam Sandler, é a responsável por suas lágrimas. Grande descreveu a cena em que Bobby Boucher, interpretado por Sandler, é maltratado e diz: ‘Você ainda seria meu amigo?’ como especialmente tocante. Ela admitiu: ‘Eu choro em tudo’, demonstrando seu lado sensível e emocionado.
A trajetória de Ariana Grande na indústria do entretenimento é notável. Desde seus dias como atriz de teatro até seu sucesso estrondoso como cantora, ela sempre se destacou. Sua primeira grande oportunidade na televisão foi em “Victorious”, onde interpretou Cat Valentine, um papel que conquistou o coração do público jovem. Com o lançamento de seu álbum de estreia, “Yours Truly”, ela provou que era mais do que uma estrela da Nickelodeon, solidificando sua posição como uma das artistas mais promissoras da década de 2010.
Após uma série de álbuns de sucesso, incluindo “Dangerous Woman” e “Thank U, Next”, Grande fez uma pausa na atuação para se concentrar em sua carreira musical. No entanto, ela recentemente retornou às telas, interpretando Glinda na aguardada adaptação cinematográfica de “Wicked”, ao lado de Cynthia Erivo. Sua performance foi aclamada pela crítica e rendeu a Grande uma indicação ao Globo de Ouro.
Embora muitos possam se surpreender com a escolha de “The Waterboy” como o filme que a faz chorar, Grande explica que a sensibilidade e a vulnerabilidade do personagem principal, Bobby Boucher, realmente a tocam. A história de superação de Bobby, que enfrenta bullies e encontra seu lugar no mundo, ressoa com muitos, especialmente na comunidade LGBT, que muitas vezes também lida com a busca por aceitação e compreensão.
A capacidade de Ariana Grande de se conectar emocionalmente com seu público, seja através da música ou da atuação, continua a torná-la uma figura inspiradora e amada. Sua sinceridade sobre suas emoções e experiências pessoais é um lembrete poderoso de que todos nós podemos nos emocionar com as histórias que nos cercam, independentemente do gênero ou do formato em que são apresentadas.
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