Uma artista da Flórida, Kimberly Marasco, está processando Taylor Swift por suposta violação de direitos autorais, numa ação que traz à tona o envolvimento de diversas celebridades, mencionadas apenas como referência ao seu trabalho criativo. Esta não é a primeira vez que Marasco move uma ação contra Swift; no ano passado, ela já havia processado a cantora e a Taylor Swift Productions, embora Swift tenha sido posteriormente excluída do caso. Marasco alega que as músicas e videoclipes de Swift contêm elementos criativos que copiam seu trabalho sem autorização. A nova reclamação menciona canções de álbuns como ‘Lover’, ‘Folklore’ e ‘Midnights’.
Além de Swift, os compositores Jack Antonoff e Aaron Dessner também foram incluídos como réus na ação. Marasco alega que várias músicas em colaboração com Swift, como ‘Illicit Affairs’ e ‘Hoax’, incorporam semelhanças com seu próprio material criativo. Curiosamente, a ação menciona outros artistas, como Beyoncé, Chaka Khan, e Elton John, não como réus, mas para destacar comparações que Marasco considera infundadas. Por exemplo, Marasco critica a comparação entre seu poema ‘Ordinary Citizen’ e a canção ‘The Man’ de Swift, argumentando que as temáticas e contextos são totalmente diferentes.
A ação legal não se limita a comparações superficiais; Marasco argumenta que o uso de expressões semelhantes em letras de músicas e poemas resulta em danos irreparáveis à sua carreira. Ela afirma que as ações dos réus foram inteiramente não autorizadas, resultando em prejuízos contínuos. A situação é complexa, pois todos os réus, exceto Swift, já foram formalmente notificados sobre o processo, e a juíza Aileen Cannon ordenou que aguardassem antes de responder ao processo até que todos fossem devidamente servidos. O desfecho desse caso promete ser um importante ponto de discussão na interseção entre direitos autorais e a criatividade no mundo da música, especialmente em um contexto onde a originalidade e a inspiração são frequentemente debatidas. Essa situação ressalta a importância de reconhecer e respeitar o trabalho criativo de todos os artistas, um tema que ressoa profundamente na comunidade LGBT, que frequentemente luta por reconhecimento e igualdade em várias esferas da vida artística e profissional.
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