Um trágico incidente ocorreu em Chhota Udepur, Gujarat, onde um encontro entre dois homens resultou em um assassinato. No dia 14 de janeiro, a polícia encontrou o corpo de Bansinh Khajuria Rathwa, de 27 anos, em um campo na vila de Jamli, cerca de quatro quilômetros do taluka de Kawant. O principal suspeito, Sabut Karshan Rathwa, de 30 anos, foi detido e confessou que a morte ocorreu durante uma discussão durante um encontro homossexual entre os dois.
Segundo as investigações, Sabut e Bansinh haviam iniciado um relacionamento homossexual no início do mês. Na data do crime, eles se encontraram em um local isolado, onde começaram a discutir. Sabut alegou que estrangulou Bansinh com um cachecol após a briga. Após o crime, ele tentou roubar o celular da vítima e destruiu o cartão SIM, mas não obteve sucesso em levar as pulseiras de prata que Bansinh usava.
A polícia, ao revisar as câmeras de segurança, identificou Sabut como o último a ser visto com Bansinh antes do assassinato, levando-o a confessar seu envolvimento. O caso gerou grande repercussão, não apenas pela natureza violenta do crime, mas também por destacar os desafios enfrentados pela comunidade LGBTQ+ na Índia, que ainda vive sob um estigma significativo. A polícia planeja reconstruir a sequência de eventos durante o período de custódia de Sabut, que se estende até domingo. Bansinh deixa uma esposa e dois filhos, enquanto Sabut também é casado.
Esse caso serve como um lembrete sombrio das dificuldades e dos perigos que muitos na comunidade LGBT enfrentam, e da necessidade urgente de um diálogo mais aberto e respeitoso sobre sexualidade e aceitação na sociedade.
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