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Associação gay protesta contra indicação de pastor para Comissão de Direitos Humanos

A possível indicação do pastor-deputado Marco Feliciano (PSC –SP) para presidir a Comissão de Direitos Humanos e Minorias da Câmera dos Deputados está gerando milhares de protestos e questionamentos ao cargo.

Logo no inicio da semana, ABGLT (Associação Brasileira de Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis e Transexuais) também se pronunciou a respeito afirmando que a indicação de Marco Feliciano vai “na contramão dos objetivos primordiais” da comissão.

Em nota, a Associação relembra os ataques do pastor à comunidade gay, como a pérola máxima de que a “Aids é câncer gay”.

“O parlamentar indicado para presidir a mencionada CDHM tem feito reiterados pronunciamentos públicos que vão na contramão dos objetivos primordiais desta comissão. Em mais de uma ocasião, teceu comentários depreciativos à população de lésbicas, gays, bissexuais, travestis e transexuais, mostrando-se totalmente refratário ao reconhecimento dos direitos destas pessoas, indo na exata contramão do entendimento do Supremo Tribunal Federal”, diz trecho da nota divulgada pela ABGLT.

Como se não bastasse ofender os homossexuais, Marco Feliciano escreveu em seu perfil no Twitter que “africanos são amaldiçoados”. A ABGLT considerou a declaração infeliz e contrária à postura de um presidente da CDHM, que deve lutar pela dignidade de todo e qualquer ser humano.

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