Menu

Conteúdo, informação e notícias LGBTQIA+

in

Azealia Banks processa RuPaul por plágio e faz álbum ser retirado do ar no Spotify

A rapper norte-americana Azealia Banks conseguiu retirar o álbum "American", da drag queen RuPaul do Spotfy, depois da mesma acusar a apresentadora e cantora de plagiar uma de suas músicas do EP "Slay Z". 
Logo após as acusações, a intérprete do hit “Anna Wintour” entrou na justiça com a ação por Ru ter usado o mesmo sample usado em “The Big Big Beat” e ganhou a causa fazendo com que todo o álbum “American” de Rupaul fosse bloqueado da plataforma de streaming Spotify, até que o processo comece a rolar. Pelo twitter, a rapper comentou sobre o corrido: “Eu consegui uma intimação para que ‘Call Me Mother’ do RuPaul seja removida. Você não vai pisar no meu pezinho de garota negra, vadia. Você vai levar suas giletes e bombas para a clínica de depilação mais próxima e ficar fervendo. Rupaul, TCHAU FEIOSA”.
No início de maio Azealia postou em seu Twitter sua indignação com o plágio. “RuPaul não admitir que roubou The Big Big Beat para Call Me Mother é um apagamento. O único ícone gay preto que temos seria tão inflexível em ignorar o impacto de uma jovem negra QUEER influente sobre a cultura gay moderna, enquanto mostra adoração por mulheres brancas heterossexuais aleatórias. Ele, honestamente, me deve essa plataforma para promover e compartilhar minha música, já que ele ama me roubar. É o justo”, desabafou.
“Eu não quero processar, só quero ser incluída e receber a visibilidade que eu mereço por ser usada como referência tantas vezes por aquele programa. Tipo. ser excluída da cultura gay, ao mesmo tempo que todos desfrutam ativamente da minha música e influência me machuca em um nível profundo. É desumano. Porque isso me faz sentir como se as mesmas pessoas que gostam da minha música não valorizassem a minha existência, me enxergando como alguém que elas podem tirar as coisas, não reconhecendo que eu também dou muito à comunidade LGBT em minha arte, pois estou procurando o amor para ser retribuído. Caso contrário, simplesmente me deixam deprimida e amarga. Sempre dando e nunca recebendo. As pessoas precisam entender que não posso fazer todo o trabalho sozinha. Não pode ser apenas eu dando amor através da arte para ser consumida enquanto estou de mãos vazias. Vocês também tem que me amar um pouco”.
Com informações do site Pheeno 
Sair da versão mobile