No final da tarde do último sábado (23) um grupo formado por gays e simpatizantes realizaram um beijaço de repúdio ao pastor Marco Feliciano na Avenida Paulista, em São Paulo.
A manifestação foi realizada na esquina da Paulista com a rua da Consolação e organizada através do Facebook pelo historiador Augusto Patrini, de 32 anos.
“Com esse ato, queremos mostrar que o amor entre duas pessoas – não importa o sexo – é uma coisa bonita e não tem nada de vergonhoso, ao contrário do que prega o deputado Feliciano. Ele é uma pessoa racista e homofóbica e não pode estar em uma comissão de direitos humanos”, disse Patrini.
O presidente da Câmara, Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN) que, no último dia 20, apelou para que o deputado renunciasse ao cargo de presidente da Comissão de Direitos Humanos, deve tomar uma decisão sobre o caso até essa terça-feira (26).