Beyoncé conquistou oficialmente o direito de registrar a marca do nome de sua filha, Blue Ivy, encerrando uma batalha legal que durou 12 anos. A vitória foi confirmada em 31 de dezembro de 2024, pela Gazeta Oficial de Marcas, concedendo à superestrela global os direitos exclusivos sobre o nome de sua filha.
A disputa começou em 2012, quando Beyoncé e Jay-Z solicitaram o registro da marca logo após o nascimento de Blue Ivy, com o objetivo de evitar que terceiros lucrassem com o nome da filha. No entanto, a solicitação enfrentou resistência da planejadora de casamentos Veronica Morales, que havia utilizado “Blue Ivy Events” em seu negócio desde 2009. Contudo, o Escritório de Patentes e Marcas dos EUA decidiu em 2020 que os nomes eram distintos, rejeitando as objeções de Morales.
Em 2023, Beyoncé renovou seu pedido de registro, mas encontrou outro obstáculo quando uma boutique de Wisconsin reivindicou o logotipo “Blue Ivy”. Após a boutique não se opor à solicitação, a equipe jurídica de Beyoncé avançou, marcando as etapas finais de sua bem-sucedida reivindicação.
Jay-Z já havia explicado a decisão de buscar o registro da marca, afirmando à Vanity Fair em 2013: “As pessoas queriam criar produtos baseados no nome da nossa filha, e você não quer que ninguém se beneficie do nome do seu bebê”.
Enquanto isso, Jay-Z recentemente enfrentou um revés legal quando um juiz decidiu que a mulher que acusa Jay-Z e Sean “Diddy” Combs de agressão sexual em 2000, quando tinha 13 anos, poderá prosseguir anonimamente sob o pseudônimo Jane Doe. A decisão ocorreu após a equipe jurídica de Jay-Z ter apresentado uma moção para arquivar o caso, a menos que a autora revelasse sua identidade.
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