A 23ª edição do Big Brother Brasil (BBB) se destaca por sua diversidade, apresentando cinco participantes da comunidade LGBTQIA+. Embora não haja representantes trans ou lésbicas nesta edição, os bissexuais e gays fazem parte do elenco, refletindo um avanço na representatividade do reality. Entre os participantes, Aline Wirley se identifica como bissexual e mantém um relacionamento aberto com o ator Igor Rickli, que também se reconhece como bissexual. Eles são pais de um menino e residem no Rio de Janeiro.
Outro destaque é Bruno Nogueira, conhecido como Bruno Gaga, que se assumiu gay e compartilha sua jornada de autodescoberta, inspirada pela música de Lady Gaga. O médico e apresentador Fred Nicácio, também gay, é um dos influenciadores do reality Queer Eye, e mantém um relacionamento aberto com o dentista Fabio Gelonese. Já Gabriel Santana, conhecido por seu papel em Chiquititas, é bissexual e demonstra abertamente seu apoio à comunidade LGBTQIA+, tendo até beijado Nicácio em uma festa no programa.
Sarah Aline, psicóloga e analista de diversidade, é outra integrante que se assumiu bissexual e fala sobre a influência de sua religião em sua vida antes de romper com a igreja. Essa diversidade de histórias e experiências traz à tona questões importantes sobre sexualidade e aceitação, promovendo uma discussão rica e necessária na sociedade atual. A inclusão de participantes LGBTQIA+ no BBB não apenas enriquece o programa, mas também oferece visibilidade e representação, aspectos essenciais para a luta pelos direitos da comunidade.
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