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Durante a 69ª assembleia da Conferência Episcopal Italiana (CEI), o presidente da entidade, cardeal Angelo Bagnasco, disse que a prática de "barrigas de aluguel" "explora o corpo das mulheres e se aproveita da pobreza" de quem se oferece para gerar um feto em troca de dinheiro.
Pela primeira vez desde que o projeto de lei foi aprovado pela Câmara dos Deputados, na semana passada, Bagnasco também criticou a união civil na Itália, argumentando que o novo status é equiparado, sim, "ao matrimônio e à família".
A lei de união civil na Itália foi aprovada por 369 votos a favor e 193 contrários, no último dia 11, sob voto de confiança (o que obrigaria o governo de Renzi a renunciar caso o texto não passasse pela Câmara).