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Bjork é foda!

"O TIM festival foi foda." Essa foi a melhor definição que ouvi sobre o festival. Fiquei com a edição paulista. Cheguei a pensar em não ir. Bobeira momentânea. Depois, quando estava lá vi que não teria como não ficar até às 5h quando decidi ir embora pouco antes do The Killer terminar seu show.

O primeiro show que peguei foi o do Hot Cheap. Um começo perfeito. E que saber, nem o problema no som que durou dez minutos atrapalhou. O fim com "Over and Over" foi animado. Dançante. Relembrou bons tempos.

Depois, veio a Bjork. Linda! Toda oriental. Fãs ou não, todos concordam com algo: Bjork é emocionante, dramática, triste, bela, romântica. Tudo incrivelmente perfeito. Fiquei feliz, chorei. Relembrei velhos momentos, pensei em pessoas importantes, amigos eternos. Bjork mexe com a gente como poucas. Canta não para os ouvidos, mas para o coração.

O Artic Monkeys foi ok. Não me empolgou radicalmente como outras atrações. Nem de longe foi o que eu pensei que seria. Faltou algo. Talvez, empolgação da turma. Aí, decidi pular o show da Juliette. Assisti meio sem assistir. Sabe? Ocupado com outras coisas…

Por último veio o The Killers. E justificou o nome da banda. Cheio de hists como "Somebody told me" e "Mr. Brightside", a banda botou para quebrar o Anhembi. Todo mundo cantou junto. Tipo coro mesmo. Tipo lembra de uma vez para vida. Fui pra cama, feliz, mesmo passando da 6h da manhã da segunda-feira….

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