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Boa decoração e peripécias teatrais marcaram a última edição da festa Magma/Salvation

Em algumas festas, o ponto-forte é o DJ. Em outras, a decoração. E é nesse último caso que a festa Magma/ Salvation, que rolou ontem, 21/10, em São Paulo, se encaixa. A festa, que é organizada pelo mesmo clã da Kali-Nato, mostrou que é forte mesmo em decoração, peripécias teatrais e nos belos meninos sem camisas com corpos gostosos que se jogam por ali. E nessa edição, o forte foram os turistas. A festa, que aconteceu no clube paulista Blue Space, ocupou apenas o primeiro andar da casa, aquele onde acontecem os shows principais. Talvez esse tenha sido o maior problema da festa. Utilizando apenas o andar de cima, as pessoas tiveram que enfrentar longas filas no único banheiro disponível, bem como no único bar. Lugar para sentar e bater um papo então, nem pensar. A não ser que você tivesse uma pulseirinha VIP e conseguisse entrar no camarote, que foi parcialmente aberto depois das 3h30 da madrugada. Decoração e estrutura apartes, vamos falar do DJ. Bem. Esse também … Não foi dos melhores. Explico. Ele ficou escondido boa parte do tempo atrás de bailarinos. Alguém me explica pra que trazer um DJ gringo e esconder ele?! Então. Já seu som, foi bastante confuso. Explico, novamente. No começo, o gringo começou tocando remixes de músicas pops ou quase pops com batidas mais forte, que não chamaria de tribal. Talvez, um minimal. Para se ter idéia, em um determinado momento ele tocou um remix da banda Röyksopp. Para o final, ele acertou na mão e fez um set mais bacana e que condizia com a proposta da festa.

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