Bobby Brown, o icônico cantor de R&B, não hesitou em criticar a versão de Britney Spears para seu clássico ‘My Prerogative’, lançada em 2004. Durante uma participação no programa Club Shay Shay, apresentado por Shannon Sharpe, Bobby expressou sua desaprovação de forma contundente: “Britney Spears butchered ‘My Prerogative'”. Ele explicou que, apesar de ter autorizado a gravação, a expectativa era que a cantora, na época em meio a um tumultuado casamento com Kevin Federline, entregasse algo especial. “Eu liberei a música apenas porque era Britney Spears!” disse ele, refletindo sobre o que poderia ter sido uma colaboração memorável.
A versão de Spears, parte de seu álbum ‘Greatest Hits: My Prerogative’, foi produzida pela dupla sueca Bloodshy & Avant, e não por Teddy Riley, como muitos poderiam pensar. Bobby, ao relembrar a situação, admitiu que aprendeu uma lição valiosa: “Eu preciso ouvir [a música] antes de liberar, porque você nunca sabe o que esses jovens vão fazer com sua música nos dias de hoje.”
A crítica de Bobby Brown não é apenas uma questão de gosto musical; ela toca em um ponto sensível na indústria da música, onde as interpretações de clássicos podem gerar controvérsias. Para a comunidade LGBT, que frequentemente busca representações autênticas na música, a discussão sobre a interpretação e a preservação da integridade artística é ainda mais relevante. A música é uma forma de expressão que deve ser respeitada e celebrada, e as opiniões de artistas sobre suas obras são sempre bem-vindas. Bobby deixa claro que, da próxima vez, ele vai ouvir antes de assinar qualquer autorização, garantindo que a essência de sua arte permaneça intacta.
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