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“Brasil: O Alarmante Recorde de Assassinatos de Pessoas LGBTQIAPN+ e a Luta Contra a Impunidade”

"Brasil: O Alarmante Recorde de Assassinatos de Pessoas LGBTQIAPN+ e a Luta Contra a Impunidade"
"Brasil: O Alarmante Recorde de Assassinatos de Pessoas LGBTQIAPN+ e a Luta Contra a Impunidade"

Impunidade e Ódio: Brasil como Recordista em Mortes LGBT+

O Brasil se destaca de forma alarmante em um triste ranking global: é o país que mais mata pessoas LGBTQIAPN+ no mundo. Em 2024, foram registrados 105 assassinatos de pessoas trans, uma estatística que expõe a grave situação de violência enfrentada por essa comunidade. Para se ter uma ideia da gravidade do problema, em 2022, uma pessoa da comunidade LGBTQIAPN+ era morta a cada 34 horas. Esses dados são reflexo de um Estado que se mostra omisso, de um conservadorismo que fomenta o ódio e de uma justiça que falha em proteger aqueles que mais necessitam de amparo.

A desproteção e o descaso em relação aos crimes cometidos contra a população LGBTQIAPN+ são evidentes, com muitos casos sendo ignorados ou classificados como “passionais”, o que minimiza a seriedade dos atos de violência. Desde 2019, a LGBTQIAPN+fobia é considerada crime no Brasil, equiparada ao racismo, incluindo também os crimes virtuais. No entanto, a efetividade dessa legislação ainda é uma questão em aberto, já que a realidade nas ruas e as estatísticas indicam que a impunidade continua a prevalecer.

A crescente onda de conservadorismo no país tem contribuído para um cenário de ódio e violência, onde a vida de pessoas LGBTQIAPN+ é desvalorizada. Para mudar esta realidade, é crucial que a sociedade, as instituições e o poder público se unam em um esforço conjunto para erradicar a violência e garantir os direitos dessa população tão vulnerável. A luta por justiça e igualdade deve ser contínua, e a visibilidade dos problemas enfrentados pela comunidade LGBTQIAPN+ é o primeiro passo para a transformação necessária. É preciso que todos se mobilizem, que se faça ouvir a voz de quem clama por respeito e dignidade, pois a vida de cada indivíduo importa e deve ser protegida.

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